"O Brasil é o nosso mercado número um para livros de Assassin's Creed, e eu não faço ideia porque isso acontece", diz Bertrand Chaverot, presidente nacional da Ubisoft, companhia francesa que desenvolve o game. Para ele, o sucesso editorial da série é uma amostra de que o adolescente brasileiro gosta de ler, mas precisa encontrar textos pelos quais consiga realmente se interessar.
E a viagem não para por aí: atualmente em fase de pré-produção, está previsto para estrear em 2015 uma versão cinematográfica do jogo, abordando a narrativa de seus três primeiros episódios, com a produção e participação do ator Michael Fassbender (X-Men: Primeira Classe) e roteiro de Scott Frank (Minority Report).
Assassin's Creed é uma mistura de gêneros de videogame. Trata-se de um jogo de mundo aberto (dando liberdade ao jogador de fazer o que quiser, sem precisar seguir um caminho pré determinado, como acontece também no blockbuster Grand Theft Auto), com raízes históricas (em seus diversos episódios, a saga passeia das Cruzadas à Revolução Americana), envolvendo ação, estratégia e um bocado de
violência.
Para Raphael Lacoste, responsável pelo traço que dá forma aos personagens e paisagens da série, jogos como Assassin's Creed podem fazer alguém se interessar em aprender história. "Conheci fãs da série nos Estados Unidos que guardaram dinheiro
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