The Last of Us
O enredo de The Last of Us é um excelente exemplo de que os jogos podem também contar uma história digna de uma obra literária. A trama gira em torno de Joel, que depois de perder sua filha tragicamente, precisa encontrar motivações para viver em um mundo dominado pelo caos, depois de uma contaminação em massa, que transforma seres humanos em criaturas horripilantes.
O caminho de Joel acaba cruzando o de Hellen, uma adolescente que pode possuir a cura para o vírus que contamina o mundo. Porém, além de protegê-la, Joel começa a alimentar uma relação de pai e filha, o que ele nunca imaginou que pudesse vivenciar novamente.
A dublagem em português também ajuda muito nesta tarefa, já que traz as mesmas vozes que dublam atores famosos, como Angelina Jolie.
A jogabilidade de The Last of Us é um dos pontos mais interessantes do jogo. Qualquer mecânica apresentada no game sempre esbarra em um dificuldade desafiadora, que agrada e torna a experiência mais realista. A começar pela movimentação de Joel, o personagem não possui uma corrida tão eficiente e rápida como deveria, porém é suficiente para não permitir que nenhum descuido, como escorregar o dedo do botão, seja cometido na hora de fugir de seus inimigos.
O combate corpo-a-corpo também é eficiente, mas é executado de forma atabalhoada, mostrando que Joel é alguém que nunca teve experiência com bastões e barras de ferro, mas precisa manejá-las para sobreviver. Sendo assim, golpear seus inimigos é uma boa alternativa, porém, está longe de ser a solução para todos os seus problemas, ou melhor, confrontos.
outro elemento que deveria ser básico e até certo ponto linear, também conta com seus percalços. Escalar plataformas pode ser uma tarefa fácil para Drake em Uncharted, mas não é tão simples para Joel em The Last of Us. Por mais que uma elevação pareça fácil de ser alcançada - bastando um belo impulso - o jogo criar uma dificuldade em que é necessário contar com a ajuda de seus aliados, ou simplesmente encontrar outra forma de chegar até ela, como utilizando uma escada ou uma lixeira como elevação. Dificuldade? eu chamaria de realidade!
É difícil definir um gênero exato para The Last of Us. Em todo seu enredo, o game conta com elementos de aventura em terceira pessoa. As escaladas e a forma com que os personagens precisam encontrar seus objetivos nos remete a essa "conclusão". Entretanto, outra parte da história coloca o jogador em elemento distintos de jogos do mesmo estilo.
O primeiro deles é o suspense imposto em diversos momentos. Algumas criaturas não enxergam você, apenas o ouvem, sendo preciso agir sorrateiramente, com o menor barulho possível.
Já outros momentos do jogo remetem a um estilo stealth, como Metal Gear Solid e tantos outros. Por exemplo, soldados fortemente armados perseguem seus personagens e é preciso agir sorrateiramente para eliminar a todos, ou pelo menos boa parte deles, antes de iniciar um confronto direto. E graças aos movimentos "desordenados" citados mais acima, fica mais difícil ainda de seguir o mesmo plano a cada jogada, já que seus inimigos podem aparecer de onde menos se espera.
The Last of Us atende a todas as expectativas do jogo mais esperado de 2013, e se torna um grande concorrente a melhor game do ano. Com uma trama digna de uma obra literária e uma jogabilidade moldada em cima de uma dificuldade bem dosada, o título é um grande exemplo de que há jogos simplesmente marcantes. O melhor disso tudo é observar o que a atual geração de console ainda tem a oferecer em termos de visual e, principalmente, de inovações. Um título quase obrigatório para qualquer jogador.
Por : Dani
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds
O novo The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, para 3DS, não apenas resgata todas suas qualidades e características, tornando-se uma experiência particularmente saudosista para fãs do original, como as aprimora, preservando a essência pura e singela de A Link to the Past.
A Link Between Worlds é extremamente similar ao jogo do Super Nintendo. Ele traz, praticamente, o mesmo mapa, as mesmas músicas, os mesmos inimigos e a mesma experiência em geral, com visuais (que abusam do 3D estereoscópico) e sons atualizados. Soa como um remake, embora seja uma continuação. A coleção por artefatos místicos, a dualidade entre dois mundos paralelos, um em harmonia, outro caótico, a exploração livre em cenários repletos de segredos… está tudo aqui, tão belo, gratificante e engajador quanto 20 anos atrás.
A Link Between Worlds raramente te interrompe com tutoriais e, quando faz, não incomoda. Em vez de explicar ao jogador o funcionamento das armas e habilidades de Link, ele simplesmente o instiga a usá-las, ensinando sobre suas utilidades na prática, de forma inteligente, e deixando espaço para que o jogador descubra sozinho o que fazer e como fazer, sem nunca desorientá-lo. Caso isso ocorra, um item adquirido no início do jogo garante que você não se sinta travado durante a aventura.
Hyrule e sua versão paralela Lorule (o "Dark World" de A Link Between Worlds) não são grandes demais, nem pequenos demais, mas extensos o suficientemente para armazenarem inúmeros segredos, personagens e locações interessantes, as quais você descobre a partir da pura e simples exploração. E uma vez que o jogo nunca te guia - ou se o faz, é discreto e inteligente o suficiente para que você nunca se sinta puxado pela mão - encontrar e desvendar esse mundo por conta cria uma grata sensação de descoberta, que apenas reforça sua ligação com aquele universo
Desta forma, A Link Between Worlds flui com uma naturalidade e dinamismo que não estiveram presentes nos últimos jogos da série. Há sempre mais de um objetivo a ser cumprido, na ordem que você quiser, e se por alguma razão você não conseguir realizar um deles, há sempre outras coisas a serem feitas e encontradas. Esse senso de abertura e liberdade é amplificado pelo fato de que todos os itens principais usados por Link (como o gancho, a bomba, o bumerangue, os cetros de fogo e gelo etc.) são oferecidos ao jogador logo no início da aventura, como objetos alugáveis. Morra e eles são retirados de você à força, obrigando-o a alugá-los novamente - uma punição que você irá querer evitar ao máximo. Posteriormente, a compra definitiva torna-se possível, fazendo valer sua incansável busca por rupees, a moeda corrente do jogo. E há inúmeras maneiras de adquiri-las, inclusive em deliciosos e desafiadores minigames.
A nova habilidade de Link, que o permite se transformar em um desenho 2D e se locomover por paredes, adiciona uma nova camada à navegação e exploração, sendo usada de diferentes formas no decorrer do jogo, principalmente nos quebra-cabeças lógico-espaciais que recheiam os diferentes templos e masmorras. Ela também é usada para navegar entre um mundo e outro, através de fendas tão lisérgicas quanto os túneis de Dyad, que servem de portais entre as duas realidades. Certas regiões só possuem acesso unilateral, exigindo do jogador um pensamento em duas camadas em sua navegação pelo espaço do jogo.
A Link Between Worlds é, possivelmente, um dos títulos mais agradáveis e gratificantes de toda a série. Com a quebra da fórmula tradicional de progressão, ditada pela ordem de acesso aos itens, agora disponibilizados ao jogador desde o início, o senso de exploração acaba sendo enaltecido, uma vez que o jogador raramente é impedido de avançar por um caminho que ele estava determinado a fazer. O jogo sempre te recompensa pela sua curiosidade e experimentação, instigando-o a vasculhar cada canto e a usar todos seus itens das maneiras mais criativas. Para uma série tão tradicional como Zelda, que raramente foge de sua estrutura original, isso é algo muito bem vindo, por mais que como um todo A Link Between Worlds seja ainda muito familiar.
Por : Dani
God Of War
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God of War é um game de ação e aventura de gênero hack and slash, lançado em 2005, com versões para Ps2 e Ps3.
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O começo do jogo, mostra Kratos (o protagonista) em cima de um penhasco, lamentando-se por alguns acontecimentos, então ele se joga em uma tentativa de suicidio, então a tela escurece e o game volta para 3 semanas antes, onde Kratos estava no mar de Egel em uma batalha contra um mostro mitológico chamado Hidra.
Kratos, nasceu e cresceu em Sparta, uma cidade militar, onde seus habitantes era obedientes as leis e as autoridades. Um homem spartano era mandado ao exercito com 7 anos de idade, la eles eram treinados e colocados para batalhar várias vezes, alem de treinarem o físico eles treinavam a mente para serem obedientes e terem pensamentos rápidos em campo de batalha. Quando completavam 12 anos, eles eram abandonados em lugares isolados, sem nenhum tipo de recurso e só poderiam voltar para a cidade quando completassem 18 anos, e quando esse dia chega-se, eles ainda seriam tratados como lixo, sem direito algum, e caso eles chega-sem aos 30 anos, eles se tornariam oficiais do exercito, ganhariam respeito, direitos e teriam a permissão de ter qualquer mulher da cidade, e se chega-sem aos 60 anos, receberiam o direito de se aposentar e seriam idolatrados por todos os cidadãos da cidade. Sparta criava guerreiros perfeitos, porem essa formação era cruel e poucos a concluíam.
Kratos foi criado nesse conceito de guerreiro perfeito, se tornando um homem frio e amargo, sem demonstrar compaixão por ninguem, apenas respeito por alguns. Ele tinha a capacidade de se destacar entre os melhores, ele era o melhor entre os melhores, seus feitos em batalhas eram lendários, ele era desejado por todas as mulheres da cidade, porem dentre todas, ele se apaixonou por uma chamada Lysandra, juntos eles tiveram uma filha chamada Calliope.
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Calliope nasceu com uma doença de pelo, e aos olhos de Sparta ela era fraca e devia ser eliminada, Kratos não aceitando o destino da filha, descobre a existência de um elixir que pode curar a doença da filha, ele pede um prazo ao imperador para ir buscar essa cura sozinho. No inicio, o imperador se negou, com medo de perder Kratos, pois ele era um grande soldado, mas em respeito a vontade e conquistas de Kratos ele o deixa ir. Kratos volta e cura sua filha, a poupando de seu destino, e devido a essa grande demonstração de bravura, ele foi promovido a capitão do exercito.
Muitos anos depois, Kratos já avia conseguido seu titulo de general, ele entra em um batalha contra os Bárbaros que são o oposto dos Spartanos, pois são selvagens e não seguem nenhum tipo de conduta ou regra no campo de batalha. E nessa batalha, seu exercito estava perdendo, e Kratos cai de joelhos derrotado diante do rei bárbaro. Em um ultimo ato de desespero, Kratos implora pela a ajuda de Ares, o Deus da Guerra, e diz que entroca de sua ajuda, sua alma e seu exercito seriam dele. Ares ouve seu pedido, envia as Harpias para ajuda-lo e da a Kratos as "Laminas do caos", que são espadas forjadas pelo próprio Ares, presas aos braços de quem as usasse por correntes e dadas apenas ao cervo que ele considera-se digino. Essas laminas aquecem a golpear o inimigo chegando a pegar fogo, e com elas, Kratos arrancou a cabeça do rei bárbaro.
Com as laminas do caos, Kratos era imbativeu, e assim foi conquistando várias cidades em nome de Ares, pois ele temia todos os deuses, principalmente Ares. Lysandra dizia que ele avia mudado, que ele estava constantemente com raiva e não o via mais sorrir. Um dia, Ares o mandou invadir e matar todos os habitantes de uma vila de adoradores da deusa Atena, então Kratos foi la, matou todos, ao fim de tudo, ele foi confrontado pela oraculo da vila, que o alertou para que não entra-se no templo da vila, Kratos entrou e matou todos, porem la dentro estavam sua esposa e filha, que foram colocadas la por Ares. O oraculo amaldiçoou Kratos, grudando as cinzas da sua mulher e filha em seu corpo e deixou ele com constantes pesadelos sobre seus atos de crueldade. Ares fez isso porque o único ponto fraco de Kratos era sua familia, e sem ela, ele seria o guerreiro perfeito, porem as coisa não saíram como ele pensou, Kratos de enfureceu ainda mais ao ponto de tomar coragem para se voltar contra Ares em busca de vingança.
Kratos buscou ajuda dos outros deuses, dando sua servidão a ele para que em troca seus pecados fossem perdoados e assim seus pesadelos acabacem. 10 anos depois Kratos confronta Atena, sua principal mentora, dizendo estar cansado de servir os deuses e nunca receber nada em troca, Atena diz que sua servidão estava chegando ao fim, porem ele ainda tinha um ultimo trabalho, que era matar Ares, e para isso ele deveria encontrar a "Caixa de Pandora". Essa caixa avia sido criada por Hefesto a mando de Zeus para guardar todos os males criados durante a grande guerra conta os Titãs, e nela aviam poderes maiores do que o dos deuses, conhecidos como "A chama do olimpo", e a única que poderia acalmar essa chama era Pandora, a filha de Hefesto. Com medo de Zeus fazer alguma coisa com sua filha, Hefesto escondeu a caixa em uma montanha nas costas de Cronos, por essa traição Hefesto foi condenado a eternidade em agonia. Se Kratos consegui-se os poderes na caixa, ele poderia matar Ares, e assim começa sua jornada em busca de poder para concluir sua vingança.
O game dura em tono de 6 a 7 horas.
Durante o game, de uma forma curta e grossa, nos andamos para frente e matamos tudo o que se meche.
Ao matar os inimigos, eles soltam orbs vermelhas que servem para aumentar de level nossas armas e poderes.
A ambientação é linda e cheia de detalhes.
O gráfico era um dos melhores no época do Ps2 e continuou lindo no Ps3.
A trilha sonora é linda, com varias musicas orquestrais.
God of War esta entre os 10 melhores jogos de Ps2 da historia.
Por: Kalyel
Shadow of the Colossus é um game em 3-pessoa, de gênero ação e ventura, lançado no japão em 2005 e para o resto do mundo em 2006, com versões para Ps2 e Ps3.
Shadow é um game muito interpretativo, e tudo o que eu vou falar aqui, você pode concordar ou não, pois cada um tem sua própria interpretação.
Wander, o protagonista do game, roubou uma espada chamada "a espada ancestral" com o proposito de ressuscitar Mono, que possuía um destino amaldiçoado e por esse motivo foi sacrificada. Wander roubou o corpo dela, o colocou em seu cavalo Agro (que na verdade é uma égua) e foi em direção a "terra proibida". Chagando la, ele entra em um templo chamado, "O Templo da Adoração", coloca o corpo de Mono em um altar e sombras que se assemelham a humanos aparecem indo em direção a Wander, quando ele mostra ter a espada ancestral, essas sombras recuam e uma entidade chamada Dormin aparece e fica muito surpresa por um garoto estar com essa espada.
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Dormin era um ser muito poderoso, que teve sua alma dividida em 16 partes e seladas no 16 ídolos, assim gerando os colossus. As pessoas que viviam na terra proibida, sacrificaram seus lares para que o Dormin fosse selado la. Sua voz possui um tom masculino e feminino, como se ele não tive-se um sexo definido.
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Quase no fim do game, Lorde Emon, que é o lider da vila onde Wander e Mono moravam e também foi o lider da revolta contra Dormin, tinha como dever proteger a espada ancestral.
No game não a nenhum inimigo alem dos Colossus. Para encontra-los Wander aponta a espada contra o sol e a luz refletida indica para que lado o Colossu esta, ou seja, boa parte do game é cavalgar em Agro em busca da localização do Inimigo, o que pode demorar, pois a "Terra Proibida" é enorme. Quando encontra o Colossu, você tem de achar os pontos vitais do inimigo e escala-lo para chegar la e furar-lo com a espada, para encontrar esses pontos você tem de apontar a espada para ele e a luz ira mostrar onde esta o ponto. Cada Colossu derrotado um pedaço da alma de Dormin é libertado e entra em Wander, assim quanto mais colossus derrotados, mais a aparencia de Wander vai ficando demoniaca, assim como Ninrod.
A vários lagartos de rabo branco e frutas espalhadas pelo game, quando você os come, sua estamina e sua barra de vida aumentam, o mesmo acontece quando você derrota um colossu.
Os colossus são feitos de coisas orgânicas e inorgânicas, dependendo do ambiente em que vivem, alguns tem rochas e areia, outros parecem animais por possuírem pelos, e alguns possuem até mesmo armaduras de pedra. A maioria deles é pacifico e só ataca para se defender e tentam fugir, porem a alguns extremamente agressivos, tanto que esses são os mais isolados e difíceis de encontrar.
O game apresenta poucos personagens, poucas cutscenes com poucos diálogos.
Mas por que Shadow é aclamado como melhor game de Ps2 de todos os tempos?
Esse jogo é uma obra de arte, onde mesmo apresentando poucas informações, algumas pessoas conseguem sentir o quanto o game é profundo, porque poucas pessoas tem essa sensibilidade para notar essas coisas. Wander é um garoto magrelo que para ter sua amada de volta faz o impossível. Quem nota isso tem essa sensibilidade, quem ve isso no game, descobre o que é o verdadeiro amor.
O gráfico era maravilhoso até hoje, muito detalhado em ambientes internos e esternos.
A trilha sonora é espetacular, 100% original com musicas instrumentais lindissimas e elas só tocam nas poucas cutscenes e nas batalhas contra os Colossus, na maior parte o game não tem musica tocando, mostrando mais os passos de Wander, isso para indicar solidão.
Por: Kalyel
Por: Dani
O género Survival Horror assistiu a uma transformação durante a geração atual deconsoles, passando do conceito de terror e sobrevivência, para algo muito mais próximo da ação. Os poucos jogos que ainda tentam segurar esse conceito original contam-se com os dedos de uma mão e nasceram quase todos como projetos independentes.
Outlast é um desses jogos, oriundo das mentes doentias que habitam a Red Barrels. Aqui não vão encontrar monstros enormes, espetaculares sequências de ação ou valores de produção de um Blockbuster de verão. Não, em vez disso vão encontrar uma experiência extremamente íntima, com um conceito corajoso e momentos genuinamente assustadores.
O protagonista de Outlast é Miles Upshur, um jornalista que decide investigar o que correu mal num asilo norte-americano. O jogo decorre todo na perspetiva de primeira pessoa, mas não é um Shooter. Miles não tem acesso a qualquer arma durante o jogo. O único acessório a que poderão recorrer é a sua câmera filmadora, que inclui visão noturna e que é essencial para tentarem sobreviver a este pesadelo.
Outlast é um desses jogos, oriundo das mentes doentias que habitam a Red Barrels. Aqui não vão encontrar monstros enormes, espetaculares sequências de ação ou valores de produção de um Blockbuster de verão. Não, em vez disso vão encontrar uma experiência extremamente íntima, com um conceito corajoso e momentos genuinamente assustadores.
O protagonista de Outlast é Miles Upshur, um jornalista que decide investigar o que correu mal num asilo norte-americano. O jogo decorre todo na perspetiva de primeira pessoa, mas não é um Shooter. Miles não tem acesso a qualquer arma durante o jogo. O único acessório a que poderão recorrer é a sua câmera filmadora, que inclui visão noturna e que é essencial para tentarem sobreviver a este pesadelo.
Podem passar o tempo todo com a câmara equipada: a única coisa que muda em relação à visão normal é a presença de mais elementos na tela, como a duração da bateria e outras informações do gênero. Ter a câmera ativa não carrega qualquer tipo de penalidade, nem afeta os movimentos de Miles. A única situação em que devem ter atenção é quando ativam a visão noturna.
Outlast é um jogo escuro. Muito escuro, por isso a visão noturna da câmera alberga uma importância vital. O efeito desse modo é fantástico e cria situações aterradoras. O filme espanhol REC (se não viram, façam favor de o ver) parece ter sido uma inspiração óbvia, não só pelo efeito visual, mas até pelo comportamento dos inimigos.
Mas a utilização da câmera no modo noturno consume a bateria. Felizmente podem carregar até um máximo de 10 baterias adicionais, que vão encontrando durante o jogo. Nunca ficamos sem bateria enquanto jogávamos, o que significa que, desde que tenham algum cuidado e não desperdicem visão noturna onde não é necessária, não devem ter problemas.
Outlast é um Survival Horror no verdadeiro sentido do conceito. É um jogo de terror, onde o objetivo passa por sobreviver. Quando encontram um inimigo, têm duas opções possíveis: ou agem furtivamente e tentam evitar o contato, ou, se forem vistos, correm pela vossa vida enquanto tentam despistar o perseguidor.
A primeira parte funciona bem. É um autêntico jogo das Escondidas, onde podem utilizar camas, armários e cobertura geral para permanecerem escondidos dos inimigos. A segunda parte, quando são vistos, já não funciona tão bem. Aqui Outlast transforma-se num jogo da Apanhada. Basicamente devem correr do agressor, para se tentarem esconder novamente, mas existem alguns problemas com isto.
Percebemos que a Red Barrels tentou criar uma experiência assustadora ao tornar Miles extremamente vulnerável, mas torna-se frustrante não conseguir lutar de volta. A maior parte dos inimigos são humanos - terrivelmente desfigurados e mutilados - mas humanos. Miles poderia perfeitamente tentar defender-se com um cano ou um ferro e o fato de não existir qualquer opção de resposta é um pouco frustrante.
Outlast tem alguns momentos predefinidos que são verdadeiramente assustadores, não tanto ao nível do terror psicológico, mas de choque pelo susto. O velho truque do "Boo!" pode ser velho, mas se for bem feito - como é o caso - continua a ser extremamente eficaz. Depois existe outro tipo de terror, gerado pelas situações de confronto com os inimigos, mas aqui a tensão vai começar a dissipar quando perceberem como a IA é fraca e qual é a sua rotina.
O jogo não é particularmente grande - talvez cinco horas - mas é a duração certa considerando as mecânicas em causa e o próprio conceito. Existem documentos que podem encontrar no cenário e também algumas notas que são desbloqueadas quando presenciam determinados eventos com a câmera ligada. Dois tipos de colecionáveis, se assim os quiserem chamar, que também servem para contar a história do asilo e do jogo.
Outlast não tem os valores de produção de outros Survival Horror, apesar de ter um grafismo bastante positivo. A jogabilidade é limitada, sem qualquer sistema de evolução ou de ação e a IA prejudica parte do conceito. Ainda assim, é um dos poucos jogos atuais genuinamente assustadores e compensa bem os R$ 34,99 que exige a partir do Steam. Seja com a versão de PC, já disponível, ou eventualmente no PlayStation 4, devem seriamente considerar Outlast se são fãs do género Survival Horror.
Por: Dani
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1nZg3Rh0iyYiS0a1bcZqxEdbxWXLVyplD9jOgE5abKZYQsIHem37kQ1ASRd4c0VU5EJdkg8hxgzOrPkWBkjKaphmaeishAIIaqDFW175d9LLL4-eThYbGl9830dgHD2D7WTJ-nbDgRUQN/s400/Resident-Evil-4-resident-evil-894834_1280_1024.jpg)
O jogo não é particularmente grande - talvez cinco horas - mas é a duração certa considerando as mecânicas em causa e o próprio conceito. Existem documentos que podem encontrar no cenário e também algumas notas que são desbloqueadas quando presenciam determinados eventos com a câmera ligada. Dois tipos de colecionáveis, se assim os quiserem chamar, que também servem para contar a história do asilo e do jogo.
Outlast não tem os valores de produção de outros Survival Horror, apesar de ter um grafismo bastante positivo. A jogabilidade é limitada, sem qualquer sistema de evolução ou de ação e a IA prejudica parte do conceito. Ainda assim, é um dos poucos jogos atuais genuinamente assustadores e compensa bem os R$ 34,99 que exige a partir do Steam. Seja com a versão de PC, já disponível, ou eventualmente no PlayStation 4, devem seriamente considerar Outlast se são fãs do género Survival Horror.
Por: Dani
Reseident Evil 4
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Em 2005 foi lançado Resident Evil 4 que foi o primeiro jogo da série que fugiu totalmente do conceito dos jogos antigos, pois agora era um jogo de ação e aventura em 3-pessoa e com elementos de survival horror, com versões para Will, GameCube, Ps2, Ps3 e Xbox 360.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV-nhNmX0zejqxwyCvGO58k9iT7baJiTmu0SJnTCPjy5XKJlA-NNg6_6MGIf-03JGEBqpLwuHxP3XwnWDj6By1qetCF5JwJoF6dyyDu3p3E4XHJx5g57as_heBrOYY96q_zU-dZCKDikHK/s200/images+(13).jpg)
Após Resident Evil 2, Leon explica a Clarie o que iria fazer dali em diante, assim motivando-a a participar dessa luta contra a Umbrella (isso esta melhor explicado em Resident Evil code: veronica). Leon fica responsável por Sherry, oficiais do governo aparece para pega Sherry, pois ela tem em seu corpo o G-vírus, Leon tenta recuperar Sherry, mas o governo acabou convencendo Leon que isso era o melhor para ela. Quando o governo puxou a ficha de Leon e viu o que ele foi capaz de fazer no seu primeiro dia de trabalho, logo eles o contrataram para uma organização que tem o intuito de erradicar a Umbrella. Na verdade, o governo criou essa organização para destruir provas que ligassem eles a Umbrella.
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Alguns anos se passam, e Leon já avia completado várias missões com sucesso.
O presidente do Estados Unidos, possui uma filha chamada Ashley Graham, que um dia saindo da faculdade foi sequestrada. Temendo pela vida de sua filha, o presidente não monta nenhum tipo de mega operação especial para salvar sua filha, ele apenas manda Leon para uma possível localização dela. Assim Leon é enviado para uma vila na Europa. Leon achou que não teria problemas, mas logo ao chegar ele já é atacado por moradores da vila.
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Os moradores não estavam infectados com nenhum tipo de vírus, como nos Residents antigos, na verdade eles tinham um parasita chamado de "Las Plagas" e esse parasita estava sendo usado por uma seita chamada "Los Iluminados" que estavam envolvidos no sequestro de Ashley.
Esses parasitas tinham vida própria e usavam o corpo humano como hospedeiro, quanto mais tempo no corpo humano, mais poderoso esse parasita de tornava. Essas pessoas infectadas por esse parasita são chamadas de "Ganados", e o lider dos Ganados chama-se "Osmund Saddler", ele é capaz de controlar todos aqueles que tem o parasita (o como ele faz isso é revelado durante o game). O plano de Saddler é infectar o mundo inteiro e assim se torna o lider supremo.
Leon é ajudado pelo rádio por uma agente do governo chamada Ingrid Hunnigan, que tem a função de guiar e auxiliar Leon. Não se sabe se ela tem alguma habilidade de combate pois ela aparece apenas durante as chamadas pelo rádio.
Ada aparece aqui em Resident Evil 4, porem dessa vez ela é uma contratada de Wesker, pois ele avia descobrido sobre as Las plagas e queria uma amostra, e envia Ada para buscar essa amostra.
Quem sequestrou a Ashley foi Jack Krauser, a mando de Sanddler. Krauser é um ex-companheiro de Leon que a ajudou em suas primeiras missões para o governo, quando descobre que Leon esta atras de Ashley, ele tenta mata-lo como uma vingança pessoal.
No game tem um personagem chamado de "Mercador", ele vende e compra armas e outras coisas uteis para Leon, ele é estranho e aparece nos lugares mais escrotos possíveis para negociar com você.
A jogabilidade é a mais totalmente diferente dos antigos, porem muito boa, a visão agora se posicionava na altura no ombro de Leon. A mira também avia mudado, não era mais automática, agora a mira da um close no ombro de Leon e o jogador tem de aponta-la para o inimigo antes de disparar e Leon não é capaz de se mover enquanto mira.
O game contava com um inventario diferente dos outros e não tinha mais os baús dos antigos games da série.
Em Resident Evil 4, o único protagonista é Leon e o game só tem 1 final.
O game cerca de 8 a 10 horas de duração, o mais longo de todos os até então.
Os gráficos até hoje são lindos, e as cenas de ação e as lutas mais épicas estão presentes aqui em Resident Evil 4.
Resident Evil 4 foi o mais premiado e vendido de todos os games da série até hoje, recebendo mais de 50 prêmios de sites e revistas especializadas, sendo um dos games lançados na década de 2000 que mais contribuiu com os games da nova geração.
By: Kalyel
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Após Resident Evil 2, Leon explica a Clarie o que iria fazer dali em diante, assim motivando-a a participar dessa luta contra a Umbrella (isso esta melhor explicado em Resident Evil code: veronica). Leon fica responsável por Sherry, oficiais do governo aparece para pega Sherry, pois ela tem em seu corpo o G-vírus, Leon tenta recuperar Sherry, mas o governo acabou convencendo Leon que isso era o melhor para ela. Quando o governo puxou a ficha de Leon e viu o que ele foi capaz de fazer no seu primeiro dia de trabalho, logo eles o contrataram para uma organização que tem o intuito de erradicar a Umbrella. Na verdade, o governo criou essa organização para destruir provas que ligassem eles a Umbrella.
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Alguns anos se passam, e Leon já avia completado várias missões com sucesso.
O presidente do Estados Unidos, possui uma filha chamada Ashley Graham, que um dia saindo da faculdade foi sequestrada. Temendo pela vida de sua filha, o presidente não monta nenhum tipo de mega operação especial para salvar sua filha, ele apenas manda Leon para uma possível localização dela. Assim Leon é enviado para uma vila na Europa. Leon achou que não teria problemas, mas logo ao chegar ele já é atacado por moradores da vila.
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Os moradores não estavam infectados com nenhum tipo de vírus, como nos Residents antigos, na verdade eles tinham um parasita chamado de "Las Plagas" e esse parasita estava sendo usado por uma seita chamada "Los Iluminados" que estavam envolvidos no sequestro de Ashley.
Esses parasitas tinham vida própria e usavam o corpo humano como hospedeiro, quanto mais tempo no corpo humano, mais poderoso esse parasita de tornava. Essas pessoas infectadas por esse parasita são chamadas de "Ganados", e o lider dos Ganados chama-se "Osmund Saddler", ele é capaz de controlar todos aqueles que tem o parasita (o como ele faz isso é revelado durante o game). O plano de Saddler é infectar o mundo inteiro e assim se torna o lider supremo.
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Quem sequestrou a Ashley foi Jack Krauser, a mando de Sanddler. Krauser é um ex-companheiro de Leon que a ajudou em suas primeiras missões para o governo, quando descobre que Leon esta atras de Ashley, ele tenta mata-lo como uma vingança pessoal.
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A jogabilidade é a mais totalmente diferente dos antigos, porem muito boa, a visão agora se posicionava na altura no ombro de Leon. A mira também avia mudado, não era mais automática, agora a mira da um close no ombro de Leon e o jogador tem de aponta-la para o inimigo antes de disparar e Leon não é capaz de se mover enquanto mira.
O game contava com um inventario diferente dos outros e não tinha mais os baús dos antigos games da série.
Em Resident Evil 4, o único protagonista é Leon e o game só tem 1 final.
O game cerca de 8 a 10 horas de duração, o mais longo de todos os até então.
Os gráficos até hoje são lindos, e as cenas de ação e as lutas mais épicas estão presentes aqui em Resident Evil 4.
Resident Evil 4 foi o mais premiado e vendido de todos os games da série até hoje, recebendo mais de 50 prêmios de sites e revistas especializadas, sendo um dos games lançados na década de 2000 que mais contribuiu com os games da nova geração.
By: Kalyel
Blades o Time
om Blades of Time a Konami publica mais uma obra que nos chega dos russos da Gaijin Entertainment, um estúdio maioritariamente desconhecido pelos leitores. Excetuando IL-2 Sturmovik: Birds of Prey, Birds of Steel e X-Blades, pouco mais haverá de relevante que se possa adiantar. Blades of Time é uma sequela espiritual de X-Blades, um jogo que concilia ação e combate de espadas, tendo por referência jogos como God of War, Bayonetta e até Devil May Cry. Sem terem conquistado a crítica e os fãs, os produtores russos contaram desta vez com a gigante Konami para alcançar mais alguma visibilidade com Blades of Time. Não nos parece é que isso tenha sido suficiente.
Este jogo constitui uma tentativa de reconstruir X-Blade e adaptar o jogo aos padrões mais recentes. Começa por nos revelar uma heroína mais atraente e vistosa, que enverga poucas peças de roupa e todas muito curtas e justas, num claro piscar de olho à audiência masculina e também a pensar no estilo da personagem de Bayonetta. Depois avança para um conjunto de novas ideias que não revolucionam o que encontramos em jogos deste género, mas oferecem, em alternativa, alguma diversidade na forma como articulamos os poderes da personagem. Entre espadas que conferem alguma profundidade em termos de combinações, há espaço para usar uma arma de fogo para repelir inimigos e objetos à distância. O sistema de progressão é atraente, mas esta aparente vivacidade depressa desmorona para uma execução pálida.
Numa altura em que muitas editoras publicam "ad nauseum" jogos que reciclam o mesmo conceito, os consumidores enquanto votantes é que decidem quais os títulos aptos a satisfazer uma necessidade que procuram. O mediatismo e a força de editoras privilegiadas é relevante na promoção dos jogos, embora isso sirva pouco para conquistar uma audiência se faltarem os atributos necessários para os jogos possam vingar. Blades of Time é um desses exemplos. Apoiado por uma boa editora, não consegue ombrear com as suas influências.A nossa personagem arranca com poucos poderes e à medida que encontra altares adquire mais combinações poderosas, sempre úteis para derrubar os inimigos através das mais variadas formas. Enquanto que Blades of Time revela claros sinais de melhoria face a X-Blade vai sendo também evidente que este jogo fica distante da produção de um God of War ou Bayonetta, que em praticamente todos os parâmetros são jogos elevados a um estado de arte que a Gaijin Entertainment não é capaz de replicar. As ideias assentam no papel e cabem todas, mas por força de um orçamento limitado e poucos meios, estamos mais depressa perante um jogo que põe a nu as suas influências em vez de incorporar as influências e apresentar um modelo único de execução dentro do mesmo conceito.
Falhando em termos de produção, raramente foge ao que de mais previsível poderíamos esperar. Os combates tornam-se sistemáticos e sem grande brilho. A história é desinteressante e o desorganizado arranque do jogo acaba por ser um mau prelúdio. As batalhas contra os bosses não têm o carisma pretendido, ainda que sejam os momentos de maior dinâmica em todo o jogo e que realmente colocam à prova o que aprenderam em termos de poderes especiais. O poder de manobrar o tempo através da criação de clones da nossa personagem parece indicar, de início, alguma frescura, mas a seu tempo revela mais uma mecânica que pouco acrescenta ao "gameplay". Por vezes até complica aquilo que seria mais fácil e nas batalhas intermédias prolonga as batalhas de forma desnecessária.
O jogador vai comandar Ayumi, uma protagonista de boas medidas e capaz de se equilibrar em saltos altos. Pena que não haja melhor animação quando a vemos correr e com isto não me refiro à zona do peito, mas sim ao movimento das pernas, que, francamente, merecia melhor animação face à descrição geral da protagonista. Sabemos também que Ayumi é uma "bounty hunter" que não se livra de um par de katanas para cortar ao meio seres indesejados e uma arma de fogo de canos compridos para espetar um pedaço de chumbo em alvos distantes. Remetida misteriosamente para uma ilha pejada de tesouros, isso seria, à partida, uma espécie de sonho milionário. O preço a pagar por isso é que nessa ilha habitam demónios e criaturas despertados por uma magia especial. Compete a Ayumi descobrir o mistério, cessar com os perigos e, claro, aumentar o seu pecúlio financeiro à custa dos tesouros ali existentes. De início os seus poderes revelam-se limitados. Aplaude-se a ideia dos produtores em acrescentar novos movimentos depois de dominarem o que vos é pedido inicialmente. E o que vos é pedido no começo é uma articulação eficaz (embora não extraordinária) das espadas com a espingarda. Com esta podem alvejar inimigos distantes e também abrir secções, mas será através das espadas que começam por articular algumas combinações.
À medida que progridem terão acesso a novas armas que ficam registadas num livro, que é um menu ao qual podem recorrer para mudar em qualquer altura o equipamento que estejam a utilizar. O contacto que terão com uma estátua que prestará toda a colaboração com Ayumi será fundamental para obter novos poderes. Sucessivos encontros permitirão a Ayumi selecionar um novo poder como gelar os inimigos temporariamente causando-lhes danos ou então um ataque aéreo com propriedades mais devastadoras quando tocam no solo. Este acrescento de poderes gera novas oportunidades, estratégias e combinações que serão devidamente postas à prova nos combates de fim de nível.
A resposta da personagem aos movimentos solicitados é fluida e eficaz. Raramente a "frame rate" se ressente, nem mesmo quando o campo de batalha está infestado de inimigos. Assim que dobram o primeiro boss terão acesso a um dos principais poderes de Ayumi, a possibilidade de manobrar o tempo. Com este poder a protagonista poderá fazer "rewind" da sua mais recente atuação. Após soltarmos o botão de recuo no tempo, o ecrã adquire um tom avermelhado, e podemos dirigir uma mesma protagonista na direcção do inimigo.
Posto isto, Blades of Time é um jogo merecedor de atenção que satisfará as pretensões de quem quer encontrar ação abundante, combinações de golpes de espadas e um novo sistema de manipulação do tempo. Longe de ser um jogo recomendado, não é um mau jogo e tem os seus momentos. Acaba por ser refém dos seus exíguos valores de produção e isso tem reflexo na dimensão global da obra que acaba por ficar distante dos melhores do gênero.
Por:Dani
Lançado em 2000, Resident Evil Code: Veronica tem versões para Dreamcast, Ps2 e Game Cube.
Claire Redfield, protagonista de Resident Evil 2 estava de volta em Code: Veronica e é um dos protagonistas desse game.
3 messes depois de Resident Evil 2, Claire esta decidida a ajudar seu irmão na luta contra a Umbrella. Assim viaja para Paris em busca de provas que incriminem a Umbrella, mas é capturada e levada para a ilha Rockfort, cujo os donos são a familia Ashford, e foi mantida prisioneira, porem por pouco tempo. Ela acorda em meio a explosões e o mesmo homem que tinha capturado ela a liberta, porem Claire ve que ele esta ferido. Quando ela sai do local, percebe que esta em uma ilha infesta de zumbis (uma mini Raccoon City).
Em meio ao desespero, ela encontra Steve Burnside, eles conversão e Steve diz que também era um prisioneiro na ilha, e que seu pai era um dos colaboradores da Umbrella, porem ele tinhas planos de trair a Umbrella, mas a Umbrella descobriu e prendeu ambos. Steve é um garotão e é irritante a maior parte do tempo. No inicio ele não se importa com Claire, mas ele acaba se apaixonando por ela, mesmo a conhecendo a pouco tempo. Ele diz a ela que tem um avião na ilha que eles podem usar para escapar.No caminho para o avião ela encontra um computador, e com ele ela manda uma mensagem para o E-mail de Leon pedindo ajuda, porem ele estava muito longe do local para ajuda-la, então ele encaminha o E-mail para Chris que vai na hora salvar sua irmã. Sim, Chris é jogável no
Na ilha a mansão da familia Ashford, cujo o Patriarca, Edward Ashford foi um dos fundadores da Umbrella. Edward já avia morrido e todas suas riquezas ficaram para seu casal de filhos, Alexia Ashford e Alfred Ashford. Alfred é um cara totalmente louco e obcecado por sua irmã de uma forma insestuosa.
Wesker também estava de volta, e foi ele quem atacou a ilha, o motivo disso é que ele estava atras do vírus T-verotica.
O enredo de Resident Evil Code: veronica é considerado o melhor de toda a saga.
Foi o primeiro totalmente em 3D.
Nas cutscenes os personagens tinham expressões faciais.
As cenas em cg estavam lindas.
Ele tinha a ambientação mais variada de todos os Residents lançados até o momento.
A trilha sonora era a mais variada até então.
E assim como Resident Evil 2 ele esta no top 100 melhores jogos da historia.
Resident Evil 2
Resident Evil 2 foi lançado em 1998, com versões para Pc, Dreamcast, Ps1 e Nintendo 64.
Após o Primeiro Resident Evil, os sobreviventes da S.T.A.R.S voltaram para Raccoon na tentativa de punir a umbrella pelo seus atos, porem, não eles não tinham provas suficientes para isso. Chris ficou extremamente bravo com tudo isso, e viajou para a Europa em busca de provas para incriminar a umbrelar.
3 messes depois um cientista chamado William Birkin, amigo de Wesker, chefe de um laboratorio secreto que ficava em baixo da delegacia, desenvolveu o G-vírus. A umbrella não confiava mais em Birkin e enviou soldados para mata-lo e pegar o G-vírus, porem Birkin injetou o virus em si-mesmo, e uma parte desse vírus acabou sendo transmitida para ratos de esgoto, assim infectando toda a cidade e obrigando as autoridades a coloca-la em quarentena.
Em Resident Evil 2 temos dois novos protagonistas, Leon S. Kennedy e Clarie Redfield.
Leon, é um policial recém formado que se ofereceu para trabalhar no departamento de policia de Raccoon. Ele tinha uma namorada, que não gostou do fato dele querer ir trabalhar tão longe e acabou terminando com ele. Nesse dia ele encheu a cara e acabou perdendo a hora no seu primeiro dia de trabalho. Ele chegou em Raccoon a noite, no caminho para o DEP (departamento de policia) ele encontrou uma pessoa caida na estrada e quando ele vai investigar, percebe que a cidade esta infestada de zumbis. Pouco depois ele encontra Clarie e a salva.
Clarie é uma universitaria apaixonadas por motos e irmã de Chris, foi a cidade atras de seu irmão que não dava noticias a um bom tempo. Quando ela chega a um restaurante, se depara com um zumbi e é salva por Leon. Ambos fogem em uma viatura de policia, mas acaba acontecendo um acidente envolvendo uma carreta dirigida por um zumbi (na intro do game mostra esse caminhoneiro machucado). Apos o acidente, eles acabam se separando e marcam de se encontrar na DEP. É a partir dai que o game começar. Leon vai em busca dos responsáveis por todo o caos na cidade e Clarie em busca de seu irmão.
No caminho de cada um vão aparecer outros personagens. No caminho de Clarie aparece uma garota chamada Sherry Birkin, filha de William Birkin, que foi orientada por sua mãe a se refugiar na DEP. No caminho de Leon aparece Ada Wong, que diz estar procurando seu namorado. Na verdade ela é uma agente que trabalha para Wesker e esta na cidade em busca de uma amostra do G-vírus. Acontece um "clima" entre eles mas nada alem disso.
O gráfico estavam bem melhores comparados ao primeiro game.
A ambientação estava mais variada.
A trilha sonora não era muito presente.
Os controles funcionavam da mesma maneira que os do Resident Evil
A dublagem estava muito melhor, tinha deixado de ser robotica.
Resident Evil 2 esta no Top 100 melhores jogos da historia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl1YwLOKb4Z33ZHzASi2uDmremoXpY6bNorjimWrrkFgUf93rpwARtLplIqjsbcNkZSKh0fPjkDXeoJvzVWoG1WpXIlYAEYMUMwkUS3b6rPgpLClAUdhJSlJ9aHlZ9P8qBbEBTGm8eE9iD/s200/images+(12).jpg)
Na ilha a mansão da familia Ashford, cujo o Patriarca, Edward Ashford foi um dos fundadores da Umbrella. Edward já avia morrido e todas suas riquezas ficaram para seu casal de filhos, Alexia Ashford e Alfred Ashford. Alfred é um cara totalmente louco e obcecado por sua irmã de uma forma insestuosa.
Wesker também estava de volta, e foi ele quem atacou a ilha, o motivo disso é que ele estava atras do vírus T-verotica.
O enredo de Resident Evil Code: veronica é considerado o melhor de toda a saga.
Foi o primeiro totalmente em 3D.
Nas cutscenes os personagens tinham expressões faciais.
As cenas em cg estavam lindas.
Ele tinha a ambientação mais variada de todos os Residents lançados até o momento.
A trilha sonora era a mais variada até então.
E assim como Resident Evil 2 ele esta no top 100 melhores jogos da historia.
Resident Evil 2 foi lançado em 1998, com versões para Pc, Dreamcast, Ps1 e Nintendo 64.
Após o Primeiro Resident Evil, os sobreviventes da S.T.A.R.S voltaram para Raccoon na tentativa de punir a umbrella pelo seus atos, porem, não eles não tinham provas suficientes para isso. Chris ficou extremamente bravo com tudo isso, e viajou para a Europa em busca de provas para incriminar a umbrelar.
3 messes depois um cientista chamado William Birkin, amigo de Wesker, chefe de um laboratorio secreto que ficava em baixo da delegacia, desenvolveu o G-vírus. A umbrella não confiava mais em Birkin e enviou soldados para mata-lo e pegar o G-vírus, porem Birkin injetou o virus em si-mesmo, e uma parte desse vírus acabou sendo transmitida para ratos de esgoto, assim infectando toda a cidade e obrigando as autoridades a coloca-la em quarentena.
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Leon |
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Clarie |
Clarie é uma universitaria apaixonadas por motos e irmã de Chris, foi a cidade atras de seu irmão que não dava noticias a um bom tempo. Quando ela chega a um restaurante, se depara com um zumbi e é salva por Leon. Ambos fogem em uma viatura de policia, mas acaba acontecendo um acidente envolvendo uma carreta dirigida por um zumbi (na intro do game mostra esse caminhoneiro machucado). Apos o acidente, eles acabam se separando e marcam de se encontrar na DEP. É a partir dai que o game começar. Leon vai em busca dos responsáveis por todo o caos na cidade e Clarie em busca de seu irmão.
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Sherry |
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Ada |
No caminho de cada um vão aparecer outros personagens. No caminho de Clarie aparece uma garota chamada Sherry Birkin, filha de William Birkin, que foi orientada por sua mãe a se refugiar na DEP. No caminho de Leon aparece Ada Wong, que diz estar procurando seu namorado. Na verdade ela é uma agente que trabalha para Wesker e esta na cidade em busca de uma amostra do G-vírus. Acontece um "clima" entre eles mas nada alem disso.
O gráfico estavam bem melhores comparados ao primeiro game.
A ambientação estava mais variada.
A trilha sonora não era muito presente.
Os controles funcionavam da mesma maneira que os do Resident Evil
A dublagem estava muito melhor, tinha deixado de ser robotica.
Resident Evil 2 esta no Top 100 melhores jogos da historia.
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